No Telegrapho de Hermes foi publicado um artigo brasileiro que revela a nova tendência de contratação de trabalhadores, insistindo-se em competências adquiridas a partir de uma formação filosófica.
É o cogito cartesiano adaptado às novas exigências relativas ao perfil do trabalhador!
2 comentários:
Olá Valter!
Infelizmente em Portugal desvaloriza-se cada vez mais a Filosofia, veja-se o caso dos cursos profissionais... e, o mais dramático é que os alunos manifestam interesse pela arte de pensar. Também há os que não gostam!... de nada. :-(
A Ética é fundamental, podemos perder tudo o que há de material e ainda nos restarão os princípios, mas, quando estes se perdem - como parece ter acontecido na nossa sociedade economicista pós-modernaça -, o que restará?
Olá Graça!
Partilho do teu descontentamento. De facto, causa estranheza o facto de nos países ditos desenvolvidos (e democraticamente consolidados), a filosofia vai de vento em poupa, enquanto no nosso país, cada vez entram menos alunos no E. Superior para Filosofia, e esta disciplina deixou de servir de meio privilegiado para ingressar nos cursos de ciências sociais e humanas. É estranho... muito estranho! Talvez seja Portugal no seu melhor, um país que se votou à condição de provinciano e desta não quer sair.
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