As novas tecnologias de som e imagem, aliadas ao génio de Picasso,
para nos proporcionarem uma fruição única do trágico na nossa condição.
para nos proporcionarem uma fruição única do trágico na nossa condição.
Vídeo gentilmente enviado pela colega Teresa Agostinho.
6 comentários:
Que maravilha! Muito bom! Aprecio bastante o "Guernica" enquanto obra de arte e enquanto interpretação da Guerra Civil de Espanha. Este complemento tecnológico não é um mero adereço, mas um adorno, uma fenda na obra que nos permite perscrutar mais atentamente o significado que Picasso lhe quis imprimir.
Graça, indo no encalço do que estávamos um dia destes a dizer, este vídeo mostra bem que a tecnologia não anula uma obra de arte, mas repensa-a e aperfeiçoa-a. Não acredito na tese de que a técnica/tecnologia vá determinar o fim da arte (W. Benjamin). Creio que a ajudará a redefinir-se.
Olá Valter! as novas tecnologias são de facto um desafio... não esqueçamos que, considerando a filogénese, o homem se constrói construindo (objectos), é a técnica que acorda e estimula a razão.
Este é um belo exemplo que nos permite cultivar a esperança.
Esta obra é uma das melhores nunca antes contempladas. É de facto a verdadeira arte. Normalmente não temos um conceito bem definido de arte. É impossível definir arte, mas quando ficamos defronte esta mesma obra a nossa definição surge: a arte é sem dúvida bela.
A inspiração surge-nos repentinamente e a nossa alma alarga-se até ao infinito. "Guernica" torna-se inesquecível e os nossos olhos só se contentam com a sua presença
Concordo com a leitura que o Valter e a Graça fazem relativamente à relação entre arte e tecnologia. Esta viagem por "dentro" da "Guernica" é, de facto, extraordinária. No entanto, não se compara à contemplação da obra original que nos deixa completamente "esmagados", sem palavras, colados ao chão, vivendo uma autêntica experiência heterocósmica que só a obra de arte nos faz sentir.
Olá Joana!
Bem vinda ao blog, gostamos sempre que os alunos respondam aos nossos desafios.:)
Deixo-te um novo: Quando poderemod contar com um texto teu?
Cumprimentos filosóficos.
Correcção: "poderemos"
As minhas desculpas!
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