« Sempre há um pouco de loucura no amor, porém sempre há um pouco de razão na loucura.»
Friedrich Nietzsche
« Para quê repetir os erros antigos quando há tantos erros novos a cometer?»
« Para quê repetir os erros antigos quando há tantos erros novos a cometer?»
Bertrand Russel
« A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás; mas só pode ser vivida olhando-se para a frente.»
« A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás; mas só pode ser vivida olhando-se para a frente.»
Soren Kierkegaard
« A verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo.»
« A verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo.»
Merleau-Ponty
2 comentários:
Gosto particularmente da frase de Bertrand Russel, sobretudo porque é a única com que discordo pois acho que não existem erros antigos. Aliás, a meu ver a repetição, tal e qual como a concebemos, não existe na realidade. Se isso fosse possível, então viveríamos em cadeias causais circulares que mais tarde ou mais cedo vão 'parar ao mesmo sítio'. Cada vez que avançamos no tempo, sejam segundos, horas ou dias vamos crescendo e isso podemos comprovar, já que é dado como certo que a morte é o nosso destino. Assim, fará sentido aceitar a existência de «erros antigos», tal como Russel lhe chamou? Os erros são sempre novos, sempre diferentes, ainda que possam ter muito em comum com algo que já fizemos no passado.
Mais uma vez me debato então com o livre-arbítrio, com a nossa capacidade de decidir o que queremos fazer. Contudo, sobre isso não me posso expressar com fundamento pois a minha opinião sobre este assunto ainda está pouco desenvolvida.
Para terminar, acho que estas frases que publicou também seriam interessantes de ilustrar, professora Graça. Mais uma vez disponho a minha ajuda para contribuir para a dinamização do blog. Saudações filosóficas a todos!
Olá Beatriz,
Bem vinda, e obrigada por nos ofereceres a tua boa vontade e o teu tempo para colaborar no blog.
"Sabemos que não é fácil!."
Ficamos a aguardar as ilustrações e tudo o que puderem fazer para colaborar.
Quanto à frase, concordo com a tua interpretação, mas penso que a mesma faz jus ao espírito irreverente, audaz e corajoso de Bertrand Russel, lembramdo-nos de que a vida é criativa na sua essência e que a criatividade, a acção, trazem consigo o risco, o erro. Viver é arriscar.
Saudações filosóficas :-))
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