28.7.16

Capitalismo ou socialismo?

Infelizmente, é de forma muito apressada que estudamos, no final do 10º ano, a perspetiva da justiça como equidade, de de John Rawls. Não raras vezes, sentimos que estas questões são muitíssimo pertinentes e que seria muito útil refletirmos mais demoradamente sobre elas. 
Esta sugestão pode servir-nos de complemento ao trabalho realizado nas aulas e penso que poderá satisfazer alguma da curiosidade demonstrada pelos alunos.

A Gradiva publicou dois  livros, tão interessantes quanto oportunos, escritos por dois autores, Jason Brennan e G.A. Cohen, que estão reconhecidamente entre os grandes filósofos defensores de dois sistemas antagónicos – o socialismo e o capitalismo – para responderem à grande questão política que desde o séc. XVIII continua a dominar, de forma apaixonada, o debate político e a dividir, por vezes tão dramaticamente, as sociedades. 

Os preços são muito acessíveis,12,60€  e 8,10 €. Para mais informação sobre os livros, acede à página da Editora Gradiva através do link acima, nas capas. 
Boas leituras  e boas férias.

13.4.16

O debate público de ideias


Publicado na Revista Crítica na Rede, http://criticanarede.com/

1.4.16

O maior bem que podemos fazer

O Maior Bem que Podemos Fazer




Peter Singer, O Maior Bem que Podemos Fazer,  Como o Altruísmo Eficaz está a Mudar as Ideias sobre Viver Eticamente, Tradução de Pedro Elóy DuarteLisboa, Edições 70, 2016


Está a surgir um movimento novo e emocionante: o altruísmo eficaz. Em seu torno estão a formar-se organizações estudantis e há discussões acaloradas nas páginas das redes sociais e dos sítios da Internet, bem como nas páginas do New York Times e doWashington Post.
O altruísmo eficaz baseia-se numa ideia muito simples: temos o dever de fazer o maior bem que pudermos. Obedecer às regras habituais de não roubar, enganar, ferir e matar não é o suficiente, ou pelo menos não é o suficiente para quem tem a enorme sorte de viver com conforto material, pode alimentar-se, ter habitação, vestir-se a si próprio e à sua família e ainda ter dinheiro ou tempo de sobra. Viver uma vida ética minimamente aceitável envolve o uso de uma parte substancial dos nossos recursos adicionais para tornar o mundo um lugar melhor. Viver uma vida plenamente ética envolve fazer o maior bem que pudermos.

Mais informação em O maior bem que podemos fazer

19.3.16

Steven Pinker e Rebecca Newberger Goldstein: O longo alcance da razão



O que impulsiona o progresso moral da humanidade? A empatia ou a razão? Poderão ser ambas relevantes, em diferentes fases do processo?
O que quer que defendamos, é com base em argumentos racionais que o justificamos.