Ter autonomia de espírito, ter consciência do mundo e fazer escolhas próprias é melhor, de longe, do que ser passivamente feliz em prejuízo destas coisas. (Anthony Grayling)
29.4.16
13.4.16
O debate público de ideias
Publicado na Revista Crítica na Rede, http://criticanarede.com/
1.4.16
O maior bem que podemos fazer
Peter Singer, O Maior Bem que Podemos Fazer, Como o Altruísmo Eficaz está a Mudar as Ideias sobre Viver Eticamente, Tradução de Pedro Elóy Duarte, Lisboa, Edições 70, 2016
Está a surgir um movimento novo e emocionante: o altruísmo eficaz. Em seu torno estão a formar-se organizações estudantis e há discussões acaloradas nas páginas das redes sociais e dos sítios da Internet, bem como nas páginas do New York Times e doWashington Post.
O altruísmo eficaz baseia-se numa ideia muito simples: temos o dever de fazer o maior bem que pudermos. Obedecer às regras habituais de não roubar, enganar, ferir e matar não é o suficiente, ou pelo menos não é o suficiente para quem tem a enorme sorte de viver com conforto material, pode alimentar-se, ter habitação, vestir-se a si próprio e à sua família e ainda ter dinheiro ou tempo de sobra. Viver uma vida ética minimamente aceitável envolve o uso de uma parte substancial dos nossos recursos adicionais para tornar o mundo um lugar melhor. Viver uma vida plenamente ética envolve fazer o maior bem que pudermos.
Mais informação em O maior bem que podemos fazer
Etiquetas:
altruísmo eficaz,
Ética Prática,
Peter Singer
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